quarta-feira, 9 de março de 2011

É.

Não to socializando com meus amigos, estou tão afastada de todos eles, não os vejo mais. DESCULPEM.
Mesmo vocês sendo poucos, eu sinto falta, eu penso que talvez passe tanto tempo que não sejamos mais tão parecidos, pois amigos sao aqueles que você se identifica, e tecnicamente meus amigos são "velhos"...já mudei tanto, e talvez eles nem saibam. Estou triste, quando me dou conta disso vejo que estou abrindo mão da melhor parte da minha vida. Ah, como eu queria que 2009 voltasse, eu os vivia tão intensamente, todos eles...
e agora com o vestibular, acho que vai piorar..
preciso de uma solução prática.
AFOOOOOOOOOOOOOOO

quarta-feira, 2 de março de 2011

Prazer...

Meu nome é Viviane, mas pode me chamar de Vivi.
Eu tenho poucos amigos, apesar de várias pessoas me mandarem recados, me parabenizarem no meu aniversário, dizerem que me adoram, me darem abraços apertados quando as vejo, e até saírem comigo, e talvez saberem de fatos da minha vida. Não consigo criar vínculos fácil, eu consigo conversar, manter a convivência, mas são poucas as pessoas que lembro nos dias mais legais da minha vida, ou que penso...Ah, com ela eu faria isso, com ele eu faria aquilo e bla bla bla.
As vezes me pergunto por que eu sou assim, vejo tantas pessoas que tem amizade com mais de 20 pessoas, não coleguismo, amizade mesmo [pelo que me parece] e eu não consigo isso. Estudo há mais de 8 meses num lugar onde ainda não criei nenhum vínculo forte com alguém, seja amizade, seja relaciomanento.
Até ontem a explicação mais simples para mim era de que aquelas pessoas não eram compatíveis comigo e com os meus conceitos, eram pouco demais para mim [para se franca, mesmo] e hoje, quando olhei para todas elas, vi que elas não são.
Sou eu, eu sou pretensiosa, me supervalorizo em relação a elas, subestimo suas idéias, as coloco na posição de pessoas simples demais, sendo que eu também sou, sou fútel igual a elas, mas disfarço bem. Essa é  a diferença entre elas e eu.

Quem sou eu?

Um céu estrelado.
Obscuramente brilhante, assim sou.
Bipolar, tripolar, quadripolar, multipolar? Eu!

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Eu gosto de tatoo.

Não pense que é um mero desenho, elas mostram seus sonhos, suas vontades reprimidas, lembranças de quem você não quer, e não pode esquecer. São acessórios eternos, expressões da sua personalidade, te faz sentir bem, você a vê e sorri, é a materialização de Narciso, é o espelho dos teus medos, é o que você quer dizer mas sem as palavras para recitar.
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Achei linda, coragem, enfrentar tanta dor, maravilhosa!

Eis o cupcake!


 O termo cupcake apareceu pela primeira vez no livro de receitas de Eliza Leslie, em 1828. No século XIX, estas lindezinhas cozidas em recipientes individuais, ao contrário dos tabuleiros que hoje se usam para levar os muffins ao forno, especialmente nos Estados Unidos. Existe ainda outra teoria que defende que o nome "cup" não advém apenas das formas em que eram cozinhados, mas também da maneira de medir os ingredientes: por copos (cups).
bolo de copo, ou cupcake
lindosssss
 

Desejo de consumo: Colar de CupCake.
Eu adoro cupcakes, não me pergunte como descobri isso, mas eu os adoro, demais! Eles tem algo que me fascina, talvez seja o doce (coisa de gorda?) São lindos, que belo presente seria......

Sem etiquetas.

Etiquetam-me a todo momento, estou cansada!
Você não parece muito feliz, infeliz. Você não presta atenção na aula, distraída. Você come demais, gorda. Você fica muito na internet, viciada. Você fica com gente mais nova, doida. Você fica com gente mais velha, louca. Você usa muito rímel, exagerada. Você fala alto demais, escandalosa. Você tem muitas dúvidas, burra. Você não expõe sua vida no album do orkut, excluida. Você tem poucos amigos, chata. Você tem o cabelo ruim, feia. PRA QUE TANTAS ETIQUETAS? SÓ FALTAM OS PREÇOS!

Eu acho que...

É o início de frase que eu mais uso. Sempre acho muitas coisas, nunca tenho certeza, ou quase nunca, mas achar é comigo mesmo. hehehe
É muito mais fácil achar, há a possibilidade voltar atrás quando não se tem certeza, digamos que a ''queda'' será maior se você não -achar-.
Talvez seja a idade, mas acho que é assim que nós vivemos, sempre acharei, só terei certeza lá na frente, quando minha vida toda tiver passado, eu terei certeza do meu passado, como tenho hoje do meu passado, meu curto passado.
-Acho-  que comecei a viver faz pouco tempo, antes os dias passavam e eu não pensava no que havia acontecido antes de dormir, só queria saber de simplesmente adormecer, pois haveria aula no outro dia, e etc.
Hoje penso quando acordo, quando estou no ônibus, na escola, lavando a louça. Minha cabeça não para, tento solucionar meus problemas, os das outras pessoas, mesmo que seja só mentalmente.
Pra quem vê sou apenas alguém com muito rímel, pra quem vê. Ou talvez eu seja mesmo, não sei!
Eu acho que...